Morte de Jorge Luiz Ramos consterna Fabíola Mansur

A deputada Fabíola Mansur (PSB) ficou consternada pelo falecimento do jornalista, escritor, professor, historiador e pesquisador Jorge Luiz Ramos, ocorrido em Salvador, no dia 4 de abril. Por meio de uma moção de pesar, a parlamentar rendeu homenagens a Jorginho, como era tratado carinhosamente por amigos e colegas.

“Presto minhas sinceras condolências aos familiares, sua companheira de toda vida Aninha, seus filhos Diego e Desireé, amigos e admiradores de uma das personalidades mais queridas, fraternas e atenciosas que tivemos o prazer da convivência e desfrutar do seu enorme conhecimento que ele sabia dividir com todos”, afirmou.

Nascido em Ipirá (BA), em 22 de abril de 1955, Jorge Ramos era graduado em Jornalismo e Direito pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e pós-graduado em “Metodologia e Didática do Ensino Superior” pela Faculdade São Bento. Como jornalista trabalhou no jornal Diário de Notícias, e nas emissoras TV Band Bahia, Aratu, TV Bahia, TV Educativa e Rádio Educadora. Foi subsecretário de Comunicação Social da Prefeitura de Salvador, diretor de Televisão da Secretaria Estadual de Comunicação do Governo do Estado da Bahia e assessor de Comunicação das secretarias estaduais de Transportes e Educação, além de outros órgãos como o Teatro Castro Alves, Fundação Pedro Calmon e do Centro de Recursos Ambientais (CRA). É autor do livro “O Semeador de Orquestras – História de um Maestro Abolicionista” (2011, Editora Solisluna) e organizou a coleção de livros que compõem a Coleção “Bicentenário do 2 de Julho”, editada pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) e Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Atualmente, era diretor da Biblioteca Ruy Barbosa do IGHB, foi eleito para a gestão 2024-2025. Jorge Ramos também integrava a diretoria da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e o Conselho Curador da Fundação Hansen Bahia, em Cachoeira.

“Jorginho tocou nossas vidas com muita sabedoria, amor, bondade e exemplo de dedicação ao jornalismo, à cultura, nossa memória e à democracia. Figura de múltiplos saberes, seu imenso carinho por Cachoeira e a preservação da sua história é digno de registro neste documento, era uma figura icônica da cidade. Siga em paz, Jorginho, obrigada por tudo”, concluiu.

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